Investimento Emocional
Explore as dimensões psicológicas e emocionais que realmente governam o mundo financeiro. Aqui encontrará insights que vão transformar a sua perspetiva sobre dinheiro e decisões.
Mergulhe nos nossos estudos mais recentes sobre comportamento financeiro e descubra como a mente humana navega no complexo mundo dos investimentos.
O medo e a ganância não são apenas palavras — são forças poderosas que determinam quando compramos, vendemos e mantemos investimentos. Este artigo explora os mecanismos neurológicos por trás das nossas escolhas financeiras mais importantes.
Ler artigo completo →Porque é que investidores experientes continuam a cometer os mesmos erros? A resposta reside na forma como processamos risco emocional versus risco matemático. Uma análise profunda dos vieses cognitivos mais persistentes.
Ler artigo completo →Histórias reais de investidores que contrariaram todas as métricas e obtiveram sucesso seguindo instintos aparentemente irracionais. Um estudo sobre o papel da intuição em mercados voláteis.
Ler artigo completo →Como a geração mais jovem está a redefinir o conceito de retorno financeiro, integrando valores pessoais e impacto social nas decisões de investimento. Uma revolução silenciosa nos mercados.
Ler artigo completo →A nossa abordagem combina neurociência comportamental com análise financeira tradicional. Não se trata apenas de números — é sobre compreender os padrões humanos que movem trilhões de euros diariamente pelos mercados globais.
Uma jornada através dos marcos que revolucionaram a nossa compreensão sobre comportamento financeiro e decisões de investimento ao longo das décadas.
Daniel Kahneman e Amos Tversky revolucionam a teoria económica demonstrando que os seres humanos não são agentes racionais. A Teoria das Perspetivas nasce, explicando porque tememos mais as perdas do que valorizamos os ganhos equivalentes.
A bolha das dot-com revela como o otimismo coletivo pode distorcer completamente a perceção de valor. Investidores experientes abandonam décadas de prudência, demonstrando que a psicologia de grupo supera a análise individual.
A Grande Recessão expõe as limitações dos modelos quantitativos tradicionais. Surge uma nova geração de analistas que integra fatores emocionais e sociais nas previsões financeiras, reconhecendo que os mercados são, essencialmente, sistemas humanos.